domingo, 26 de abril de 2009

DREAMS

Susan Boyle,47, cantora escocesa em sua primeira apresentação - Britain's Got Talent

Simplesmente porque é uma das coisas mais lindas, tocantes e emocionantes que eu já vi.
A determinação, o sonho, a garra faz desta mulher um ser especial e que mostra com simplicidade que todos nós devemos lutar e nunca desistir de nossos DREAMS (sonhos), por mais que as pessoas riam, por mais que as pessoas não acreditem, poderemos receber o BIG YES (maior sim) e ser chamados se fantásticos e espetaculares. Então, poderemos voltar para nosso vilarejo com a cabeça erguida por sermos brilhantes e vencedores.
Infelizmente o proprietário do vídeo desativou o recurso incorporar, mas cliquem no link que o vídeo abrirá no YOU TUBE
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Vejam e acreditem nos seus sonhos.

Susan Boyle é uma cantora amadora escocesa de 47 anos que se tornou célebre por sua apresentação em 11 de abril de 2009 no reality show Britain's Got Talent. Boyle debutou no programa cantando “I Dreamed a Dream” do musical “Os Miseráveis” na fase preliminar.
Antes de cantar, tanto os jurados quanto o público demonstraram desconfiança por sua aparência desleixada. Em resposta, após a surpreendente apresentação ela foi ovacionada pelo auditório e atordoou os juízes. A audição ocorreu em janeiro de 2009 no Clyde Auditorium de Glasgow, Escócia.
O contraste de sua performance com a primeira impressão dada geraram repercussão global. Artigos sobre ela apareceram em jornais de todo o mundo, enquanto vídeos hospedados na internet com sua apresentação bateram recordes. Um dos anfitriões do programa, Simon Cowell planeja assinar contrato com a cantora amadora através do selo Sony Music.
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sexta-feira, 24 de abril de 2009

KKKKKK


Felicidade, o que dizer sobre ela? Talvez nada, basta rir.
A motivação deste post é porque é o que eu sou neste momento, FELICIDADE. E estou assim por que mereço ser assim.
Muitas vezes, pessoas e situações tentam nos derrubar, nos violentar, nos entristecer, mas não vale a pena dar o braço a torcer, cair em depressão, se entregar à baixice que às vezes o mundo nos proporciona. O que vale nessa vida é ser feliz e mais nada, como já diziam...
Em uma conversa com a pessoa que mais amo na minha vida, compreendi que, graças a Deus, só tenho a agradecer, pois tenho tudo de bom na vida, o que explica por que tenho mil razões para ser feliz e não me render à sujeira do mundo.
Vontade de ouvir músicas animadas, vontade de bailar, vontade de beijar, vontade de ajudar, vontade de tudo onde a felicidade está, estou com vontade...
Penso que se a vida for vivida com mais felicidade, mesmo que “forçada” no início, tudo se torna um pouco mais fácil. Inclusive estudos científicos revelaram que a felicidade é capaz de afastar e até mesmo curar certas doenças. É ou não é um espetáculo?
Tenho ou não motivo? E você é honrado o bastante para ser feliz? Suas atitudes permitem que você simplesmente deite e ronque? Faça de tudo para que a resposta seja sempre sim, pois é isso que nos vale na vida.
Acho que este é o primeiro post clichê...

domingo, 19 de abril de 2009

19 de abril


Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava a 5milhões de nativos, aproximadamente. Esses índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco linguístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).

O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças à Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.

Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e, principalmente, mandioca. Essa agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio). Ainda, domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco-do-mato e capivara. Os índios não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha, é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha.

As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.

Os índios faziam objetos pela utilização das matérias-primas da Natureza. Vale lembrar que os índios respeitam muito o meio ambiente, e retiram dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Da madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.

Atualmente, calcula-se que apenas 400mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Muitas delas, porém, não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o "homem branco" fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.

Em homenagem a esse povo que tanto tem contribuído na formação e consolidação da sociedade brasileira, comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Essa data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, por meio do Decreto-Lei número 5.540. Mas por que foi escolhido o 19 de abril?

Para entendermos a data, devemos voltar para 1940, quando foi realizado, no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas desse continente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Os índios, porém, não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Esse comportamento era compreensível, pois os índios há séculos eram perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
Após algumas reuniões e reflexões, no entanto, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Tal participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.

Nesta data, ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e do respeito às suas manifestações culturais.

Devemos lembrar também que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde essa data, o que temos visto é o desrespeito e a diminuição das populações indígenas, processo que ainda ocorre, principalmente porque com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas têm perdido suas terras.


(clique na foto para ampliá-la e observar onde está localizada cada tribo brasileira)

terça-feira, 7 de abril de 2009

...não acaba aqui


Na atual conjuntura em que vivo, gostaria que todas as imobiliárias fossem pelos ares e com elas, as escolas particulares e as auto-escolas (CFC), pois as três têm muito em comum, mas isso fica em off.
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(coloquei esta foto para amenizar um pouco o que significa/representa a primeira imagem)

O post mais curto